A Polícia Civil descartou, neste primeiro momento, a participação de facções criminosas na onda de ataques ao transporte público que atinge o estado de São Paulo. Em coletiva de imprensa, o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais explicou que “as organizações criminosas agem com propósitos específicos e, principalmente, com reivindicações claras que surgem durante os atos ou posteriormente”. As autoridades trabalham com duas linhas de investigação: uma aponta para a atuação de adolescentes e jovens motivados por desafios propostos em redes sociais; a outra apura a possível articulação dos ataques por empresas de transporte coletivo. A bancada do Linha de Frente, coordenada por Fernando Capez e com comentários de Paulo Loiola, Leandro Ferreira, Rodolfo Mariz e João Belucci, analisa os desdobramentos do tema.
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